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Os Eclipses, segundo a Astrologia
A palavra eclipse vem do grego ekleipsis e significa abandono, falha, cessação, omissão ou defeito. Eclipsar, em outras palavras, é tirar o brilho, ofuscar, obscurecer. É exatamente isso que acontece quando Sol e Lua se encontram num eclipse: uma extinção de luz temporária, parcial ou total, quando as suas órbitas se sobrepõem.
Devido a sua intensidade, os eclipses exercem influências e implicações que podem afetar o individual e o coletivo de maneira significativa.
De maneira geral, astrologicamente, eclipses são momentos que nos pedem maior consciência, que estejamos mais abertos a buscar novos caminhos. Na luz temporariamente extinta pelo encontro entre Sol e Lua, podem surgir insights que nos trazem intensas transformações.
Eclipses podem ser solares ou lunares, carregando significados e energias diferentes, assim como influenciam de maneiras distintas as nossas vivências. Eclipses solares acontecem sempre na Lua Nova, enquanto os lunares ocorrem sempre na Lua Cheia.
Cada eclipse ocorre num eixo de dois signos e impactam os nativos dos signos, bem como carregam essa energia para o mapa astral de outros signos.
Observando os eixos onde os eclipses vão acontecer, eles trazem perturbações em dores, traumas, pontos sensíveis da nossa experiência, aquilo que precisamos aprender, refletir e transformar. Sendo assim, podem trazem mudanças, mas não é o melhor momento para se fazer escolhas importantes na vida ou ser impulsivo. As mudanças e transformações ocorrerão nos meses seguintes às energias do eclipse.
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A civilização indiana possui mais de cinco mil anos de idade. Durante este longo período ela produziu uma cultura bastante original, avançada e diversificada. Apesar das inúmeras diferenças regionais, sociais e linguísticas presente no país, sempre existiu uma unidade básica na cultura indiana. Além disso, ela manteve uma continuidade ininterrupta desde os tempos védicos até os dias de hoje, apesar das incontáveis guerras que assolaram o país, invasões estrangeiras e dois séculos de dominação britânica. Esta indestrutível unidade e ininterrupta continuidade da cultura indiana são derivadas das suas profundas raízes espirituais.
A civilização védica – segundo o que consta nos Vedas, foi a civilização que floresceu na região do subcontinente indiano e tinha como base de sua cultura (tanto material quanto espiritualmente), os princípios que hoje podemos encontrar nos textos védicos. A civilização védica desenvolveu-se entre 2.000 e 1.000 a.C. O sânscrito védico persistiu até o século VI a.C., quando a cultura começou a transformar-se nas formas clássicas do hinduísmo (termo forjado pelos europeus). Este período da história da Índia é conhecido como a era Védica.
Muitos historiadores consideram os Vedas os textos sobreviventes mais antigos. Estima-se que as partes mais novas dos vedas datam a aproximadamente 1000 a.C.; o texto mais antigo é o Rigveda. Há quatro Vedas: Rig-Veda, Yajur-Veda, Sama-Veda e Atharva-Veda. Cada um deles está dividido em quatro partes: Samhita, Brahmana, Aranyaka e Upanishad.
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